Lápides de alta tecnologia com códigos QR

Sepulturas Hightech com códigos QR
Sim… Parece bizarro mas até isso já existe no Japão. Já ouviu falar sobre os Códigos QR? É um tipo de código de barras bidimensional que se parece com uma espécie de “tabuleiro de xadrez”. Esse tipo de código de barras estão em todos os lugares no Japão e atualmente é praticamente impossível comprar um produto, abrir uma revista ou ver um anúncio em uma loja, sem encontrar um desses códigos impressos.

Sua popularidade pode ser atribuída à praticidade: basta escanear ou fotografar o código com a câmera de seu telefone celular para ser automaticamente levado a um site com mais informações sobre um produto ou serviço anunciado. No caso das sepulturas, o código QR dará acesso a diversas informações à respeito do falecido.

Códigos QR e sua ascensão no mercado funerário
A empresa funerária japonesa Ishi no Koe (Vozes das Pedras), localizado na província de Yamanashi, é a pioneira neste novo tipo de lápide, que foi batizada de Kuyou no Mado (algo que se traduz como “Janela Memorial“).

Essa lápide feita em mármore, já vem com um código de barras QR embutido, que após o falecimento, será configurado posteriormente, com os dados do falecido.

Ao fotografar o código do túmulo, o visitante acessará um site em memória do falecido, com fotos, vídeos, depoimentos da família, entre outras informações como detalhes da morte do falecido, registro do número de vezes o código foi acessado, além de mostrar quais os últimos parentes ou amigos que visitaram o túmulo.

Segundo a agência de notícias Reuters, a idéia da empresa é criar um espaço onde as memórias e lembranças da pessoa possam ser honradas. Além disso, o código armazenará uma relação dos visitantes que fizeram uso da tecnologia. A lápide hightech custará cerca de US$ 10 mil e já está à venda em terras nipônicas.

A empresa também acredita que essa tecnologia pode facilitar a vida da nova geração, que devido à correria, não tem tempo de ir até o cemitério, para prestar homenagens aos seus parentes falecidos. Basta entrar no site do defunto para ter acesso à todos os seus dados, sem a necessidade de estar em frente à sua lápide.

Em se tratando de Japão, era mesmo apenas uma questão de tempo para que os mortos pudessem gozar de alta tecnologia. Quanto à essa tecnologia vir para o Brasil, não sei se vai ser legal, pois além dos eventuais assaltos à túmulos em cemitérios, começaria uma onda de invasão de hackers querendo acessar os dados do falecido! Já pensou que rolo daria isso???

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