Amarrações das vozes sepulcrais


Nos seus escritos sobre a existência e prática da magia negra e bruxaria, o notório padre e ocultista Montagne Summers (1880- 1948), referindo-se á celebração de missas negras, faz nota que os ímpios actos praticados numa missa negra ou num Sabbat de bruxas, são a contraposição e oposição aos santos actos praticados nas missas da Igreja. São por isso actos que se revestem de uma natureza de heresia, blasfémia e perversidade, que são do grande agrado do Diabo, e que por isso são o mais forte chamamento para demónios. E esse apelo é irresistível aos demónios, que se banqueteiam nas iguarias das profanações e devassidão perpetradas pelas bruxas, assim recompensando-as com os mais profundos conhecimentos de magia negra, que permitem produzir os mais irresistíveis e contagiantes bruxedos. Nas missas negras, muitas vezes as abomináveis celebrações são conduzidas por um padre apóstata ou renegado, que abandonou a Igreja para se dedicar ao serviço de Satanás, e é um membro proeminente da congregação de bruxas.

Por volta dos anos de 1611 o notório bruxo Louis Gaufidi era um padre que tendo seduzido por uma bruxa a quem acabou por possuir lascivamente, renunciou á fé na Igreja, celebrou pacto com o Diabo, e passou a praticar as artes da magia negra com grande sucesso, e alcançando grande renome. Madeleine de la Palud era uma bruxa que celebrava essas missas negras com o padre satânico Gaufidi, e que desnudando-se, se deitava sobre o altar profanado de uma Igreja, onde ali o bruxo Gaufidi oficiava os ritos de missa negra. A missa negra era dita em nome de Satanás, e vinho de eucaristia era derramado em nome do Diabo sobre o ventre da bela bruxa, enquanto que a congregação dizia «Seu sangue esteja sobre nós, e sobre os nossos filhos». Mathurin Picard, era outro célebre bruxo conhecedor das artes da magia negra, que nessa mesma época celebrava fortes missas negras e ritos de bruxaria. O bruxo lia as suas missas negras a partir do «Livro da Blasfémia», e os ritos eram acompanhados pela bruxa Madeleine Bavent, que se entregava á copula indiscriminada com demónios, com eles praticando as mais obscenas perversidades, assim profanando o santo altar da Igreja, para grande deleite e regozijo de Satanás. Criaturas de tenra idade eram depois sacrificadas ao Diabo, e com o seu sangue realizadas as mais imparáveis bruxarias. Os seus efeitos eram arrebatadores, a por isso clientela que os procurava era por isso imensa.

O famoso «Compendium Maleficarum» , ou o «Compêndio das Bruxas» de 1608, do notório padre e demonologista Italiano Francesco-Maria Guazo (n. 1570), no capitulo VI do Livro I, faz nota sobre os famosos trabalhos de magia negra de são Cipriano (f. 258 d.C), e como eles foram suportados pelo pacto que o bruxo Cipriano fez com o Diabo, e que lhe concedeu preciosos conhecimentos ocultos. São Cipriano consta do «Martyrologium Romanum» assinalado no dia 26 de Setembro, e porem aquilo que tornou este santo célebre não foi a sua curta carreira eclesiástica, mas sim a sua extensa e profícua vida de bruxo, e obra de magia negra.

Outro célebre autor que menciona são Cipriano, foi um dos mais reputados teólogos e demonologistas medievais, que foi o notório abade germânico Joahannes Trithemius ( 1462 – 1516). O abade beneditino foi autor de mais de oitenta títulos versando sobre preciosos saberes ocultos, e leu todos os grandes grimórios. Entre esses famosos grimórios, estava o «The Book of the Four Kings», ao qual Trithemius chamou de uma obra «pestilenta», e que atribui a origem destes «trabalhos amaldiçoados» a são Cipriano. A fama duradoura de são Cipriano vem não da sua vida religiosa, mas sim do facto dele ter sido um grande bruxo antes da sua conversão, e ter celebrado um Pacto com o Diabo.

E foi através desse pacto e dos auxílios do demónio, que o bruxo Cipriano realizou alguns dos mais espantosos bruxedos, cujos os efeitos lhe deram reputação pelos quatro cantos do mundo. Alguns desses trabalhos de magia negra eram fortes amarrações.

São com estes conhecimentos ocultos de séculos e séculos de antiguidade, que se celebram as mais fortes amarrações, amarrações inescapáveis.

O notório demonologista Nicolas Remy, ( 1530-1616), na sua obra Demonolatreiae ( 1595), afirma que «o Diabo trabalha principalmente de formas subtis, espirituais, para levar o homem ao pecado». E afirma o notório demonologista no capítulo VIII do seu influente grimório, como os espíritos de trevas podem fazer manifestar-se em vozes e pensamentos que assolam e insistem na mente e na alma humana, até fazer o homem cair na tentação. E é precisamente essa, uma das formas que as amarrações usam para levar a criatura embruxada a acabar por entregar-se a quem a mandou amarrar.

No seu «Dictionnaire Infernal», um tratado de demonologia publicado em 1818, Jacques Collin de Plancy ( 1793 – 1881) – um célebre ocultista e demonologista Francês – fala de uma bruxa italiana de Milão chamada Marguerite, que tinha um espirito demoníaco familiar que a acompanhava a todos os momentos, e por todo o lado. A bruxa invocava o espírito demoníaco familiar através dos seus encantamentos, e o demónio subitamente aparecia-lhe e respondia-lhe. Porem a voz do espírito não se ouvia a partir da bruxa, mas sim como se vinda de um local muito distante, como uma voz vinda da profundida de um poço, ou escutada através de um buraco numa parede, ou num muro. Muitos presenciaram esta a aparição deste espírito e a sua voz, ficando atemorizados e rapidamente retirando-se da presença da bruxa. Quanto a bruxa Marguerite lançava uma amarração, essa voz ia murmurar na cabeça e na alma da pessoa embruxada, até ela ceder e ir entregar-se a quem tinha encomendado a amarração. E a vítima do bruxedo, de tal forma acossada, perseguida e atormentada com a insistência da voz que persistia em murmura-lhe no pensamento, ou se entregava, ou acabava num estado de loucura. Fosse como fosse, a verdade é que a vítima nunca mais se via livre do bruxedo, nem de quem a mandou embruxar. Nunca mais. Não havia escapatória.

No século VI, viveu em Portugal uma célebre bruxa de nome Cecília. A notória bruxa Cecília de Portugal é mencionada por Jacques Collin de Plancy ( 1793 – 1881) célebre ocultista e demonologista Francês, autor do influente «Dictionnaire Infernal», um tratado de demonologia publicado em 1818. A bruxa Cecília tinha consigo um espírito de trevas. O demónio acompanhava a bruxa através de possessão demoníaca, e inúmeras pessoas vinham de todos os cantos do reino de Portugal para procurar os seus préstimos ocultos, pois que o demónio sendo invocado para trabalhos de magia negra, causava efeitos visíveis e espantosos. Muitas foram as pessoas que testemunharam que o espírito familiar demoníaco da bruxa Cecília falava de forma audível, e porem parecia uma voz sepulcral que ecoava do corpo da bruxa. Quem era embruxado pelas amarrações da bruxa, sentia também uma voz ecoar-lhe na cabeça de uma forma tao insistente e persistente, que acabava por ceder e ir entregar-se a quem tinha encomendado a amarração. Ou isso, ou acabava num estado enlouquecido. Por isso, as pessoas embruxadas pelas amarraçoes da bruxa Cecilia, acabavam sempre por ir entregar-se a quem as tivesse mandado embruxar. Desse modo, muitos assuntos amorosos foram tratados através das amarrações da bruxa Cecília de Portugal. A célebre bruxa acabou por falecer pacificamente numa província ultramarina de Portugal, e porem as suas amarrações tornaram-se lendárias.

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Amarrações de são Cipriano

Houve um padre em Provença, França, de nome Godfrey. O padre Godfrey deixou-se encantar pelos mistérios do oculto, tendo adquirido vários grimórios. Entre esses grimórios, estavam textos de s. Cipriano, o bruxo, (f.258 d.C), e havendo-se aprofundado nos estudos da magia negra através desses ensinamentos ocultos de Cipriano, o bruxo, o padre Godfrey acabou por iniciar-se em ritos bruxaria, conseguindo invocar ao Demonio que lhe apareceu na forma de um sucubbus que o seduziu, levando-o a cometer depravadas luxurias no altar da sua igreja, e ali celebrar pacto com o Diabo. A blasfémia dos actos lascivos e a heresia do pacto satânico realizado naquele solo sagrado foi de tal forma profana, que o padre foi recompensado com a sua conversão em bruxo. Dai em diante, o padre Godfrey tornou-se um padre satânico e bruxo, que celebrava fortíssimos trabalhos de amarração e luxuria. Lewis Spence ( 1874 – 1955), um notório ocultista Escocês, no seu compendio «Encyclopaedia of the Occult» (1920), dá nota de como o padre seduziu centenas de mulheres através das suas amarrações, fosse para seu proveito próprio, fosse a pedido de clientela que encomendava os seus trabalhos de magia negra. E os seus bruxedos eram tao fortes que se tornaram famosos. As suas amarrações eram tão espantosas que chegaram a conquistar jovens freiras, que chamou as atenções das autoridades religiosas. Porem, e apesar das tentativas da Igreja, nada conseguia parar os bruxedos do padre satânico e bruxo. Toda a mulher embruxada, acabava sempre arrebatadamente apaixonada e hipnoticamente enamorada por quem tivesse encomendado a amarração ao bruxo.

As bruxas e o poder dos seus encantamentos e trabalhos de magia negra são conhecidos e reconhecidos desta a Antiguidade. Já o célebre poeta Grego Homero (928-898 a.C), menciona a notória bruxa Circe e as suas poções e pós mágicos. Nesses tempos, a gloriosa Deusa Hécate era venerada á noite, nas encruzilhadas, nos cemitérios, nos locais assombrados. Hecate era tal como Lilith, a Deusa das bruxas e da magia negra simbolizada na lua e o seu poderoso magnetismo, a Deusa amante, a Senhora dos fantasmas e do mundo dos mortos, acompanhada dos cães negros do inferno e as suas serpentes. Nessa Grécia da Antiguidade clássica, as magias de amor eram das mais apreciadas, e os trabalhos de magia negra para amarrações eram avidamente procurados. Houve nessa época uma famosa bruxa Samiana, da ilha de Samos, cujas as amarrações eram irresistíveis e célebres. A bruxa prestava culto a Apolo, que muitos demonologistas argumentam que foi a forma como Lucifer se fez ver nesses tempos. A bruxa celebrava trabalhos de magia negra de amarrações, que eram feitos em cemitérios, invocando almas penadas que ali vagueavam, e gerando fortíssimos efeitos nas criaturas embruxadas. O notório filosofo e matemático Pitagoras ( 570 – 195 c.C), nascido nessa mesma ilha de Samos, haveria de trazer para a Grécia mistérios de magia negra que aprendeu no Egipto. Esses mistérios estavam relacionados com a forma como melodias podiam ser usadas para invocar as almas de mortos e demónios, e os seus trabalhos provaram gerar fortes efeitos. Foi nesses saberes místicos do Egipto, da Babilonia e da Fenícia que na sua juventude, s. Cipriano, o bruxo, foi obter muitos dos seus conhecimentos de magia negra.

Um dos primeiros grimórios de magia negra impressos na Escandinávia, foi o Sybrianus, produzido na Dinamarca em 1771, e que rapidamente se espalhou pela Alemanha. O grimório é da autoria de um misterioso ocultista de nome Philopatreias, e é inspirado em saberes de s. Cipriano, o bruxo. No grimório Sybrianus, ( Cyprianus, ou Cipriano), podem-se encontrar várias formulas rúnicas assim o famoso bruxedo de Kalemaris, que é análogo ao encantamento de Abracadabra. Já por volta de 1890, surgiu um outro schwarzes Buch, ou livro negro, ou grimório, intitulado En lille Udtog af Syprianus, ( A Little Piece of Syprianus), que é uma colectanea de formulas de magia negra e bruxedos de s. Cipriano, o bruxo, que um notório ocultista de nome Henrik Kokborg possuía na sua biblioteca privada. Henrik Kokborg foi um notório bruxo que com os saberes de magia de s. Cipriano, o bruxo, conseguiu invocar o Diabo, fazer pacto com Satanás, e executar dos mais poderosos trabalhos de magia que há memória.

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Amarrações de magia negra
Amarrações de magia negra

Jacques Collin de Plancy ( 1793 – 1881) , foi um célebre ocultista e demonologista Francês, autor do influente «Dictionnaire Infernal», um tratado de demonologia publicado em 1818. Na sua obra, Plancy dá nota que o lançamento de bruxarias foi atribuído pelo antigos e sábios rabinos Hebreus a Sem, filho de Noé, e foi dai em diante praticado pelos homens até aos dias de hoje. A prática da magia negra foi desde então sempre temida pelos noivos que receavam ser separados por um bruxedo, ao mesmo tempo que avidamente procurada por todos aqueles que se vendo abandonados amorosamente, procuravam recuperar a pessoa amada. Os Gregos da Antiguidade conheciam os poderes das amarrações de magia negra também chamadas de «ligatures», assim como dos seus encantamentos, e das suas artes ocultas celebradas através de bonecos e outras praticas de bruxaria. O notório poeta Romano Ovídio, ( n. 43 a.C), assim como o celebre poeta Virgílio , ( 70 – 19 c.C), deixaram testemunho nos seus escritos sobre as bruxas, e como elas pegando em bonecos os amarravam como cordel, proferindo-lhes encantamentos ao mesmo tempo que lhes cravavam agulhas, e desse modo levavam qualquer pessoa que se embruxasse a ir entregar-se amorosamente a quem a tivesse mandado embruxar com uma amarração. Os efeitos destas amarrações de magia negra eram de tal forma eficazes e poderosos, que quando eram feitos de forma demasiadamente cruel, eram punidos por lei. Não havia quem escapasse ás amarrações de magia negra de uma bruxa da Antiguidade. E nos dias de hoje, o fenómeno continua a ser igual.

No célebre grimório «Demonolatreiae», publicado em 1595, do notório demonologista Francês Nicolas Remy( 1530 – 1612), é dito que já os povos da Antiguidade acreditavam e sabiam da existência de espíritos, reconhecendo que alguns deles são demonios ou génios, a quem eles nalguns casos chamavam de Deuses. O escritor Romano Apuleio ( n. 125 d.C), deu nota na sua obra de como todas as nações da Antiguidade respeitavam os demonios e deuses, fazendo sublinhar que os Romanos os reverenciavam particularmente, motivo pelo qual forma a mais bem sucedida sociedade da época, e o maior império da historia ocidental. O imperador Romano Calígula ( 12 – 41 d.C), ficou conhecido por celebrar ritos idênticos aos de missa negra nos quais praticava actos de luxuria com as suas irmãs, a fim de agradar a demonios, e assim gerar fortes efeitos de magia negra. O imperador dedicou-se fervorosamente ao culto de demonios que se faziam passar por deuses, tais como Apolo e Vénus, que na verdade são manifestações de Lucifer e Lilith. Com tais ritos, sabia-se que Caligula conseguia obter favores demoníacos para satisfazer todos os seus desejos.

Afirma o notório Compendium Maleficarum ou o «Compêndio das Bruxas» de 1608, que «o Diabo é o inventor da magia». E através da magia negras, as bruxas controlam os demonios que indo infestar homem ou mulher, acabam pode faze-lo ceder aos fins de um bruxedo de amarrações, desse modo fazendo a pessoa embruxada ir entregar-se a quem mandou amarrar. Nicholas Jacquier ( n. 1402), foi um padre dominicano e demonologista que escreveu diversas obras sobre bruxas e bruxaria, incluído o influente «Flagellum Haereticorum Fascinariorum» de 1452, no qual Jacquier afirma que a bruxaria praticada por magia negra é o mais poderoso instrumento para altar a vida das pessoas.

No capítulo XIX da célebre obra «Compendium Maleficarum» , ou o famoso «COMPENDIO DAS BRUXAS» de 1608, do padre e demonologista Italiano Francesco-Maria Guazo (n. 1570) , o notório demonologista dá nota que «não há poder na terra que possa ser comparado ao poder dos demonios», e dá testemunho de como as bruxas havendo firmado Pacto com o Diabo, usam desse poder dos demonios em benefício das suas bruxarias, motivo pelo qual os seus trabalhos de magia negra são irresistíveis, inigualáveis e imparáveis. E desse modo, o celebre grimório compendium maleficarum confirma que as amarrações de magia negra são as mais inigualáveis, irresistíveis e imparáveis. O influente padre e demonologista Guazo, dá testemunho de como através da magia negra as bruxas conseguem persuadir os homens a fazer conforme elas desejam, e de como atando, enredando e amarando os homens através de bruxedos, elas os sujeitam, submetem e aprisionam através de ocultos encantamentos, desse modo levando-os a unirem-se ou separarem-se de quem o bruxedo decretar. E através de uma compulsão incontornável que é infestada na alma do homem pela contaminação de uma magia negra, eis que a bruxaria consegue gerar os mais fortes e espantosos efeitos, levando qualquer pessoa embruxada a ir entregar-se amorosamente a quem a mandou embruxar.

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Amarrações de magia negra
Amarrações de magia negra

O poder das amarrações de magia negra foi de tal forma constatado através de testemunhos verídicos no reinado da rainha Elisabete I de Inglaterra ( 1533 – 1603). que a pratica deste tipo de bruxedo foi acabou por ser prevista na lei do reino. Nessa época, ocorreram diversos casos daquilo a que se chamava o «fascínio» ou «encantamento» de diversas pessoas, todos eles causados por magia negra, e que geraram muito temor na sociedade, pois que faziam as pessoas embruxadas agirem como se não estivessem em sí mesmas, tal a forma como ficavam «fascinadas» ou «encantadas» por quem as tinha mandado embruxar. Havendo também presenciado estes eventos verídicos que assolaram a Inglaterra do século XVI e XVII, James I ( 1566 –1625) foi não apenas rei de Inglaterra, como o autor de um dos mais influentes compêndios de demonologia, um tratado sobre bruxaria e magia negra intitulado «Demonology» (1597).

Na verdade, a obra Demonology do Rei James I de Inglaterra, foi a maior autoridade do seu tempo em assuntos de magia negra. No capítulo VII do Livro II do famoso grimório «Demonology», é claramente afirmado por Epistemon que «who denies the power of the Devil would likewise deny the power of God, for since de Devil is the very contrary oppsote to God, there can be no better way to know God, then by the contrary», ou seja, «quem nega o poder do Diabo, está a negar o próprio poder de Deus, pois que o Diabo é o preciso oposto de Deus, e não há melhor maneira de conhecer Deus, que pelo seu oposto». Ou seja: afirma o celebre grimório que a existência do Diabo pressupõem a existência de Deus, e a existência de Deus implica a existência do Diabo, e uma não existe sem a outra. E por isso, assim confirma o celebre grimório que a mais poderosa das bruxarias, é aquela que é realizada através da magia negra. E por isso, desde há seculos que se sabe que o mais forte bruxedo que se pode celebrar é um bruxedo de magia negra. E por isso, desde sempre que se sabe que as mais fortes amarrações, são as amarrações de magia negra.

O notório poeta e dramaturgo Inglês Thomas Shadwell ( 1642 – 1692), nas suas «Notes upon the Magick» ou Notas sobre a Magia da sua famosa peça The Lancashire Witches, cita frequentemente o grimório Malleus Maleficarum ( 1486), dos demonologistas Jacob Sprenger ( 1438 – 1495), e Heinrich Kramer, ( 1430 – 1505), onde se dá nota de como as bruxas – através do poder da magia negra – , conseguem gerar os mais fortes efeitos em homens e mulheres, afectando os seus comportamentos, e assim unindo-os ou separando-os conforme se deseja. Aqui encontra-se um testemunho histórico do poder das amarrações amorosas de magia negra.

Por volta dos anos de 1864, o notório jurista e demonologista Francês Joseph Bizouard (1797 – 1870), publicava na sua obra de seis volumes, vários factos e realidades sobre a natureza diabólica e poderosa da magia negra, e as formas como o fenómeno da bruxaria gerava efeitos bem reais na vida das pessoas. Bizouard menciona também o reconhecido ocultista Caligostro ( 1743 – 1795), de quem dá nota de ser um conhecedor de sabedorias místicas ligadas á magia negra, cujos os feitos acabaram por se tornar famosos junto das altas classes da sociedade. Na Itália do século XVIII existiu o famoso bruxo e ocultista de nome Giuseppe Balsamo, mais conhecido como conde Caligostro ( 1743 – 1795), que havendo sido aprendiz de um monge conhecido como padre Albert. Porem, as tendências de Guiseppe pendiam demasiadamente para a magia negra, e por isso acabou expulso do meio monástico, indo para Palermo, e dedicando-se aos estudos do oculto, tornando-se assim num reputado bruxo. O seu nome esteve sempre envolto em alguma controvérsia, uma vez que acabou por despertar o ódio da igreja, a inveja de concorrentes e o desprezo de quem via as suas mulheres embruxadas irem entregar-se hipnotizadas aos braços de outros homens que haviam encomendado amarrações ao bruxo. Porem, o seu nome ficou inscrito na história da magia negra, e há cronicas que afirmam que não havia donzela solteira ou mulher casada que escapasse ás amarrações do bruxo. As amarrações de magia negra do bruxo eram irresistíveis. E ainda hoje, essas amarrações existem e continuam a ser igualmente irresistíveis.

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Trabalhos de amarração, trabalhos de magia

Trabalhos de amarração, trabalhos de magia

Reidovudu

O sacerdote Reidovudu trabalha há 20 anos nos ofícios ocultos de são Cipriano, lidando assim como o fenómeno espírita e necromântico através dos saberes mais ancestrais saberes de são Cipriano.

Pois assim, pelo sacerdote e no altar de são Cipriano celebram-se amarrações, trabalhos de amarração, verdadeiros trabalhos de amarração em Portugal.

Como ?

Lidando nas mais ocultas artes da bruxaria, pelas quais se operam bruxarias, bruxarias de sao Cipriano, bruxarias de magia negra, bruxarias de amarração.

Trabalham-se assim em rituais de bruxaria de magia negra, sendo essas bruxarias de magia negra e bruxaria luciferiana, especialmente dirigidas ás bruxarias de amor, aos trabalhos para o amor.

Através desses trabalhos de magia, fazem-se bruxarias para amarrar a pessoa amada, bruxarias para amarrar o homem, bruxarias para amarrar o marido, bruxarias para a amarrar mulher, amarrações para ter o amante.

Em certos casos de infertilidade, ( que são fonte de grande tormento seja para a mulher como para o casal que lhe vê negada a alegria da maternidade e paternidade), aplicam-se com sucesso as mais seculares bruxarias para engravidar.

Para os assuntos de sofrimentos amorosos, opera-se em bruxarias para trazer amor de volta, bruxaria para fazer o homem voltar, bruxaria para trazer o marido de volta, trabalhos para fazer a mulher voltar, trabalhos para fazer a pessoa amada voltar.

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Nos casos em que se justifica, também se aplica as bruxarias para separar casal, e bruxarias para separar duas pessoas.

Em assuntos de relacionamentos difíceis ou indesejados, elabora-se bruxaria para afastar marido, trabalho para afastar conjugue, trabalhos para afastar o companheiro, bruxarias para afastar pessoas indesejadas.

Já quando o casamento é desejado e porem teima em não ocorrer, usa-se de bruxaria para casar, trabalho para amarrar o homem, trabalho para amarrar a mulher, trabalho para amarrar a pessoa amada.

Em casos delicados, é possivel também fazer trabalho para ter marido e amante, assim como bruxaria para ter mulher e amante. Também se operam em trabalhos para amarrar o homem casado, e trabalhos para amarrar a mulher casada.

E porque o amor não tem corpo nem sexo, mas sim é amor e apenas amor, também se oficiam amarrações gay, amarrações homossexuais.

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Assim, é possível pelos trabalhos de magia tanto separar duas pessoas, como amarrar duas pessoas, amarrar mulher, amarrar homem, amarrar amante, fazendo-se a amarração de marido, amarrações de marido, amarrações do homem casado, amarrações para casar, amarrações para amarrar mulher, amarrações para ter a pessoa amada, amarrações para o amor.

O sacerdote lida por isso em amarrações de magia negra, amarrações de são Cipriano; Tratam-se de amarrações em Portugal, amarrações oficiadas no altar são Cipriano e bruxa

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